Governo Lula intensifica corte de despesas públicas focando no sistema previdenciário dos militares
O governo de Luiz Inácio Lula da Silva (PT) tem focado intensamente no corte de despesas públicas, e um dos principais alvos recentes é o sistema previdenciário dos militares. Com um déficit de R$ 49,7 bilhões em 2023, esse sistema se tornou uma preocupação central para a administração.
Relatório do TCU Alerta para o Alto Déficit
Um relatório detalhado do Tribunal de Contas da União (TCU) reforça a urgência dessa medida. O documento aponta o regime previdenciário dos militares como o segundo mais deficitário entre os principais fundos administrados pelo governo federal. Embora o fundo do Distrito Federal apresente um déficit superior, o sistema dos militares possui a mais acentuada desproporção entre receitas e despesas.
Segundo o relatório enviado ao Congresso em junho, o Sistema de Proteção Social dos Militares das Forças Armadas (SPSMFA) acumulou um déficit que coloca em evidência sua vulnerabilidade. Em 2023, os números mostram que o regime militar teve um saldo negativo de R$ 54,8 bilhões, com receitas que somaram apenas R$ 9,1 bilhões, cobrindo apenas 15,4% das despesas totais.
Desafios e Pressões sobre o Governo
Essa situação financeira crítica tem pressionado o governo a implementar medidas de ajuste que possam reduzir esse déficit e, ao mesmo tempo, tranquilizar o mercado financeiro. No entanto, os cortes planejados enfrentam resistência de movimentos sociais, que temem reduções em benefícios sociais importantes.
Com a busca por um equilíbrio fiscal mais sustentável, o governo pode considerar ajustes significativos no sistema previdenciário militar, um dos componentes mais onerosos e desafiadores entre os fundos federais.
Desde quando o Governo tem “ focado intensamente no corte de despesas “se até a semana passada estavam começando a se reunir para tratar do tema.
Na época que o Montepio da Família Militar ainda era independente, e administrado diretamente pelos militares antes de ser extinto e ter o patrimônio incorporado à União, segundo me consta durante o governo JK, tinha condições de efetuar investimentos e capitalizar como qualquer empresa. É um absurdo que mais uma vez se proponha que os militares, após terem um sistema previdenciário independente sucateado por um governo civil, ainda sofram a ameaça de terem suprimida a proteção social que lhes resta, e que é obrigação do governo manter essa proteção social depois de ter acabado com o Montepio da Família Militar. E a previdência social, que também incorporou patrimônios de outros institutos de previdência classistas como o IAPI dos industriários por exemplo, é outro exemplo de fracasso do modelo previdenciário estatal. Ainda tem os institutos de previdência do funcionalismo público estadual, mas esses por abrigarem uma categoria que é privilegiada e politicamente influente ninguém mete a mão…
Pois é, como ele vai pagar a carreta furacão se não efetuar esses cortes. A companheirada quer receber.
Esse desgoverno de canalhas….se o Brasil não tivesse esses governos desgraçados em sua história recente já seríamos pais de primeiro mundo.
Malditos sejam todos esses esquerdistas miseráveis.
Um Governo desastroso que só faz arrebentar com as contas públicas e com as Estatais com ministérios inchados e gastando a vontade agora quer cortar a pensão militar ???….sei…
Tão metendo a mão grande em tudo e o povo, ou melhor, o público só assiste. 20 BI pra artistas, MST, companheirada, mordomias. Tem que tirar de alguém. Vem mais