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Marinho prega “pacificação”, mas critica desequílibrio entre Poderes

O senador Rogério Marinho concorre com o atual presidente Rodrigo Pacheco (PSD-MG), que busca reeleição no Senado

Em discurso, o senador e candidato à Presidência do Senado Rogério Marinho (PL-RN) afirmou que, se eleito, vai trabalhar pela pacificação da Casa. Marinho concorre com Rodrigo Pacheco (PSD-MG), que busca reeleição.

A votação estava marcada para ocorrer às 16h desta quarta-feira (1/2), mas a sessão só teve início às 16h10.

“Eu sou candidato a favor do Brasil dos brasileiros da democracia aberta e franca. A minha luta é de homens e mulheres livres que querem restaurar a altivez e o protagonismo desta instituição. O país precisa de pacificação, essa é a tarefa do Senado Federal”, disse Marinho.

O senador também agradeceu ao “gesto de confiança” de Eduardo Girão (Podemos-CE) ao retirar sua candidatura para apoiá-lo: “Honrado e comovido com seu gesto. Espero estar à altura da grande tarefa que temos pela frente. Conto com você”, destacou.

Rogério Marinho é o nome do Partido Liberal e aposta de Bolsonaro para a presidência da Casa Alta. Na última semana, o senador cravou o apoio do próprio partido, do PP e do Republicanos.

O ex-ministro criticou a gestão feita por Pacheco e afirmou que o “Senado precisa voltar a ser respeitado”: “A instituição precisa funcionar pelo bem do país. Serei indutor da conectividade perdida entre o senado e a sociedade brasileira”.

A reunião preparatória é dirigida pelos integrantes da mesa diretora anterior, exceto por Pacheco, que concorre ao cargo de presidente. Cada candidato tem 15 minutos para fazer um pronunciamento. Caso algum dos postulantes queira retirar a candidatura, o pedido deve ser realizado até o encerramento da palavra pelo último senador.

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