Lula e STF são alvos de manifestações em SP e BH

Participantes falaram sobre ‘abusos’ de ministros do Supremo e criticam o governo do PT
Manifestantes Fizeram Atos Públicos Em São Paulo E Em Belo Horizonte Neste Domingo, 14 De Julho Manifestantes Fizeram Atos Públicos Em São Paulo E Em Belo Horizonte Neste Domingo, 14 De Julho
Manifestantes fizeram atos públicos em São Paulo e em Belo Horizonte neste domingo, 14 de julho | Foto: Reprodução/Twitter/X

Participantes falaram sobre ‘abusos’ de ministros do Supremo e criticam o governo do PT

Neste domingo, 14, o grupo Movimento Liberdade organizou manifestações públicas contra o Supremo Tribunal Federal (STF) e o presidente Luiz Inácio da Silva.

A manifestação em São Paulo aconteceu diante do Museu de Arte Moderna (Masp), localizado na Avenida Paulista. A organização do evento foi feita por Keven Oliveira, Samantha Pozzer, Guilherme Sampaio e Marco Antônio Costa, todos do Movimento Liberdade.

Políticos estiveram presentes no evento na capital de São Paulo, incluindo o senador Eduardo Girão (Novo-CE) e a deputada federal Carla Zambelli (PL-SP), que promoveu a manifestação em suas plataformas de mídia social. Durante seu discurso em São Paulo neste domingo, ela segurava um “pixuleco” — uma representação de Lula em trajes de presidiário.

Vídeos nas redes sociais mostram participantes pedindo a prisão de Lula, gritando “Lula ladrão, seu lugar é na prisão”. Os manifestantes também exigem a saída do ministro , chamado de “Xandão”.

Em Belo Horizonte, manifestante entoam ‘Fora, Lula’

Em Belo Horizonte, capital mineira, os protestantes brandiam placas verde e amarelas com a frase “Fora, Lula” e estavam envoltos em bandeiras brasileiras. Os protestantes também dirigiram sua ira ao presidente do , Rodrigo Pacheco (PSD-MG), mostrando placas onde o chamavam de “covarde”.

É atribuição do presidente do Senado pautar pedidos de impeachment de ministros do STF, mas dezenas deles encontram-se engavetados na Casa Alta.

Em um momento de seu discurso, os manifestantes gritaram “Fora, Pacheco”, ao que Zambelli respondeu chamando o senador de “traidor de Minas Gerais”.

Uma das descendentes de Cleriston Pereira da Cunha, conhecido como Clezão, fez um discurso e afirmou que sua parentela “vai lutar por justiça até o fim”. Clezão faleceu na Penitenciária da Papuda, em novembro do ano anterior, após permanecer oito meses encarcerado por ações ocorridas em 8 de janeiro.

O ministro Alexandre de Moraes deixou de analisar pedidos de liberdade formulados pela defesa de Clezão, que tinham parecer favorável da Procuradoria-Geral da República. As informações são da Revista Oeste.

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