Lira ironiza atuação da ministra Marina Siva no Meio Ambiente

Presidente da Câmara debocha de oposição ao marco regulatório da geração eólica offshore.
Arthur Lira, Presidente Da Câmara Foto, Paulo Sérgio,Câmara Dos Deputados Arthur Lira, Presidente Da Câmara Foto, Paulo Sérgio,Câmara Dos Deputados
Arthur Lira, Presidente Da Câmara Foto, Paulo Sérgio,Câmara Dos Deputados

Presidente da Câmara debocha de oposição ao marco regulatório da geração eólica offshore.

Durante a aprovação do marco regulatório da geração eólica offshore na quarta-feira (29), Arthur Lira, o presidente da Câmara dos Deputados e membro do PP-AL, zombou da ministra do Meio Ambiente, Marina Silva, por sua atuação.

Lira reagiu a uma fala do deputado federal Glauber Braga (PSOL-RJ), que informou a posição da pasta da Marina Silva. “Acabo de receber a notícia que o Ministério do Meio Ambiente tem posição completamente contrária a essa aprovação”.

O presidente da Câmara então respondeu: “Bom, não sei se ajuda ou atrapalha. Com todo respeito”. A resposta de Lira provocou risadas entre os parlamentares presentes no plenário. Já Glauber Braga, não gostou da resposta irônica do presidente da Câmara e rebateu: “Se a posição do Ministério do Meio Ambiente não interessa nada aos parlamentares que estão aqui presentes, eu só tenho a lamentar”.

Arthur Lira disse que concedeu ao parlamentar a oportunidade de questionar o relator, Zé Vitor (PL-MG), e que este já havia respondido, concluindo, portanto, a discussão.

Após passar pela Câmara, o projeto foi alvo de duras críticas de especialistas e organizações do setor elétrico, que estimam que a inclusão de cláusulas adicionais durante sua tramitação pode resultar em um aumento de custos de até R$28 bilhões.

A bancada do PSOL recorreu ao presidente do Senado para barrar a tramitação de uma proposta que, segundo eles, foi alterada em seus substitutivos e perdeu sua essência original de regulamentar o aproveitamento do potencial energético Offshore.

A carta pede a impugnação da parte do projeto que incentiva a contratação de termelétricas movidas a carvão mineral até 2050, pois isso não favorece a produção de energia limpa. As informações são do Diário do Poder.

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