Juíza que se comparou a ‘um Sergio Moro da vida’ é suspensa pelo CNJ por 2 anos

Magistrada do RJ teria determinado quebra de sigilo sem justificativa adequada 
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Foto: Reprodução/CNJ

Magistrada do RJ teria determinado quebra de sigilo sem justificativa adequada 

Por decisão unânime, o Conselho Nacional de Justiça (CNJ) determinou o afastamento da juíza Adriana Tarazona, do Tribunal Regional do Trabalho da 1ª Região (TRT-1), localizado no Rio de Janeiro, por um período de dois anos.

No período em que estiver afastada, a juíza continuará a receber seu salário completo. A administração e fiscalização do Poder Judiciário são responsabilidades do CNJ.

A magistrada está sendo submetida a um processo administrativo por ter ordenado, sem a devida justificativa, conforme o CNJ, a violação do sigilo fiscal de um empresário que não estava envolvido no caso. Os membros do conselho caracterizaram a conduta como “arbitrária”.

O advogado da magistrada reconheceu perante o CNJ que o comportamento foi “inapropriado” 

O advogado da magistrada, Eraldo Campos Barbosa, admitiu que a atitude dela foi “inapropriada”, porém defendeu que a ação adotada resultou em condenações e foi “útil”. De acordo com ele, “ela reconhece que se excedeu, mas passou a se corrigir”.



1 comments
  1. Não entendi, qual foi a punição da juíza? Brincadeira vivemos a muito num país, do faz de conta. Muito triste.

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