Jovem é assassinada após recusar sair com traficante em baile funk no Rio de Janeiro

Sther Barroso, 22, foi morta após recusar sair com traficante Coronel em baile funk no Rio.
Jovem É Morta Após Se Recusar A Sair Com Traficante Em Baile Funk Jovem É Morta Após Se Recusar A Sair Com Traficante Em Baile Funk
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Sther Barroso dos Santos, de 22 anos, foi espancada e morta na comunidade da Coreia, em Senador Camará

A jovem Sther dos Santos, de 22 anos, foi assassinada na madrugada de domingo (18) após ser espancada durante um baile funk na comunidade da Coreia, em Senador Camará, Zona Oeste do . De acordo com familiares, o crime teria sido motivado pela recusa da vítima em deixar o evento com um traficante.

O suspeito é Bruno da Silva Loureiro, conhecido como Coronel, apontado como chefe do tráfico na região. Segundo parentes, dois homens levaram Sther até sua residência na Vila Aliança, onde a deixaram gravemente ferida. Ela foi socorrida ao Hospital Municipal Albert Schweitzer, em Realengo, mas já chegou sem vida.

Coronel é investigado como mandante

A Polícia Civil investiga a participação de Coronel no assassinato. O criminoso possui uma extensa ficha criminal, incluindo anotações por tráfico de drogas, homicídio, roubo, porte ilegal de arma de uso restrito, receptação e formação de quadrilha. Integrante do Terceiro Comando Puro (TCP), ele costumava se esconder no Complexo da Maré, mas voltou a circular em comunidades da Zona Oeste, como Vila Aliança e Coreia.

Parentes afirmaram que Sther foi torturada antes de ser morta e que a motivação estaria ligada à sua recusa em ter relações com o traficante.

Jovem vivia fase de conquistas pessoais

Segundo familiares, Sther atravessava um período de realizações pessoais, como a conquista da carteira de habilitação e os preparativos para se mudar para um novo apartamento. Ela havia deixado recentemente o Muquiço, comunidade também dominada por Coronel, buscando mais segurança após episódios de violência.

Na véspera do crime, Sther visitou o irmão preso e confidenciou à irmã que havia sonhado estar sendo perseguida.

Caso está com a Delegacia de Homicídios da Capital

A Polícia Militar informou que equipes do 14º BPM (Bangu) foram acionadas pelo hospital para registrar a ocorrência. O caso foi inicialmente encaminhado à 34ª DP (Bangu) e depois transferido para a Delegacia de Homicídios da Capital (DHC), responsável por identificar os autores diretos do assassinato e confirmar se Coronel foi o mandante.


2 comments
  1. Tava em busca de segurança indo num baile funk cheio de traficante? Se tivesse numa igreja nenhum traficante ia estar lá querendo ter relações com ela

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