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Governo Lula busca influenciadores para combater desgaste da isenção de encomendas internacionais abaixo de US$50

Governo Lula busca minimizar impacto do fim da isenção de impostos para encomendas internacionais de até US$ 50

O Governo está tentando conter o impacto do anúncio da Receita Federal de que vai acabar com isenção de imposto para encomendas internacionais de até US$ 50. A medida afeta diretamente as gigantes chinesas como AliExpress, Alibaba, Shein e Shopee.

A informação é do repórter de política do Correio Braziliense, Renato Souza. A decisão está sendo adotada pelo governo petista após reclamações do setor varejista sobre “concorrência desleal”.

Segundo o jornalista, o governo mobiliza aliados contra as reações e influenciadores pró-governo são procurados “para tentar mudar narrativa em torno do caso”.

“Governo não vai criar um novo imposto! A diferença agora é que empresas que não pagavam impostos agora vão começar a pagar. O que acontece hoje em dia: existe uma concorrência DESLEAL entre empresas brasileiras e varejistas asiáticas”, diz uma mensagens enviada a aliados do Governo Lula, obtida pelo repórter.

Com a decisão do governo, as encomendas internacionais de até 50 dólares também ficam sujeitas à taxação atual de 60% sobre seu valor.

De acordo com o jornalista, integrantes do Executivo pedem a difusão nas redes de dois pontos: “Ou seja, a taxação tem dois principais objetivos: – Combater a sonegação de impostos no comércio eletrônico. – Proteger empresas brasileiras e o mais importante: proteger os trabalhadores brasileiros”.

A taxação vai acabar sendo repassada para os consumidores e a Receita Federal afirmou que não haverá diferenciação entre CNPJ e CPF.

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Um Comentário

  1. Se alguém achar que isso vai proteger as empresas brasileiras, sinto informar, mas o que vai acontecer é que o consumo vai cair simplesmente. O que precisava era diminuir os impostos das empresas nacionais pra elas poderem competir com as estrangeiras. Dessa maneira que esse “governo” pretende, não vai ter nenhum benefício, nem para as empresas brasileiras e nem para os consumidores…

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