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Derrite diz que consequências do furto de armas antiaéreas do Exército podem ser catastróficas

Autoridades policiais de São Paulo agem para prevenir consequências catastróficas após furto de armas antiaéreas

As autoridades policiais de São Paulo estão trabalhando e para prevenir potenciais consequências catastróficas relacionadas ao furto de 13 armas antiaéreas do Arsenal de Guerra do Exército em Barueri, na região metropolitana de São Paulo. Isso foi afirmado pelo Secretário da Segurança Pública do estado, Guilherme Derrite.

“Lamento o furto das 13 armas antiaéreas do Arsenal de Guerra do Exército. Nós da segurança de São Paulo não vamos medir esforços para auxiliar nas buscas do armamento e evitar as consequências catastróficas que isso pode gerar a favor do crime e contra segurança da população”, escreveu Derrite em rede social.

O furto foi confirmado pelo Comando Militar do Sudeste, que abriu processo administrativo para investigar o caso. As armas, que são capazes de derrubar aeronaves, foram levadas por criminosos ainda não identificados na quarta-feira (11/10).

Além das 13 metralhadoras calibre .50, também foram furtadas 8 metralhadoras calibre 7,62. Os militares que trabalham no paiol onde as armas estavam armazenadas estão proibidos de ir para casa, o que dificulta o contato com seus familiares.

A metralhadora calibre .50 é uma arma de grande poder de fogo, capaz de disparar 600 tiros por minuto e atingir um alvo a mais de 3 quilômetros de distância. Ela é usada para defesa aérea, terrestre e naval, mas também é frequentemente utilizada por quadrilhas de criminosos para roubar carros-fortes e bancos.

O secretário da Segurança Pública de São Paulo determinou que a Polícia Civil e a Polícia Militar realizem operações para tentar encontrar as armas furtadas.

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2 Comentários

  1. Um absurdo isso, o EXÉRCITO não tem capacidade para tomar conta de suas próprias armas,imagine defender uma nação?

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