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Fonte anônima relata crime não especificado por pessoa não identificada e pede novo impeachment de Bolsonaro

Um relatório bombástico recém-lançado pode garantir o novo impeachment de Bolsonaro, de acordo com muitos analistas políticos.

A denúncia, contida em documento originado de fonte ainda não identificada, afirma que um denunciante, que deseja manter o anonimato, alegou que um político, que não foi explicitamente identificado, cometeu um crime, cuja natureza é, até o momento, não especificado.

Segundo rumores, o documento que contém a denúncia foi inicialmente descoberto na mesa de um amigo de um primo de um assistente de um estagiário de um funcionário do escritório de Rodrigo Maia. A origem anterior do relatório permanece um mistério, mas há rumores vagos que sugerem que se origina de uma fonte confiável.

Embora o conteúdo do documento não comprovado não tenha sido divulgado, vários meios de comunicação acreditam que ele dá um relato muito convincente de como “alguém” sabe que uma “pessoa” fez “algo” ilegal. O relatório também identifica explicitamente a pessoa em questão como “alguém que foi, é, será ou pode se tornar um político”. Também inclui uma suposta fotografia do crime em andamento (foto acima), que fornece mais evidências em favor de suas reivindicações.

Embora o relatório não tenha alguns detalhes, como quem é a pessoa, o que ela / ele / ela / exe / eles * fez e quem está ciente de que a pessoa fez isso, os petistas e tucanos estão praticamente de acordo unânime de que o político em questão é Jair Bolsonaro e que o crime é uma ofensa passível de impeachment.

O ex-presidente da Câmara, Rodrigo Maia, que foi o primeiro membro da Câmara a ver o relatório, exigiu uma investigação completa, ilimitada e sem economia de despesas sobre as alegações infundadas. Ela acrescentou que esta investigação deve ser conduzida por uma equipe imparcial, objetiva e independente de sua escolha e expressou seu desejo de que a investigação não seja politicamente motivada.

Disse Maia: “A equipe de investigação será apartidária em sua busca pela verdade. Eu reitero, não deixaremos pedra sobre pedra em nossa busca para descobrir a verdade sobre o que Jair Bolsonaro fez e de que maneira é impeachável.” Ele acrescentou que, se necessário, o processo de impeachment poderá ser conduzido e concluído nos próximos dias.

Em uma live de imprensa virtual hoje, o presidente descreveu os pedidos de investigação em resposta ao relatório como uma “caça às bruxas” e uma “conspiração política” para removê-lo do cargo – embora ele não tenha fornecido evidências para essas alegações. Quando o repórter da GloboNews o questionou sobre o relatório, o presidente respondeu que “este relatório, ou seja lá o que for – não acho que deva ser chamado assim – quero dizer, o que é um relatório? Um relatório tem que relatar algo, o que isso não acontece. Não relata nada substancial – mais ou menos como você. E então eu o chamo de ‘suposto relatório’ – assim como chamo você de ‘suposto repórter’. OK?”

Apesar disso, o presidente não foi capaz de fornecer qualquer prova de que as alegações do relatório eram falsas.

Abundam as especulações quanto à natureza exata do crime. As teorias mais populares envolvem a possibilidade de que o presidente conspirou com outras entidades desagradáveis ​​para produzir a atual pandemia de COVID-19 para seu benefício político e que sua recente recente declaração a respeito da COVID-19 é apenas um encobrimento.

Como propôs a comentarista de notícias da Foice De SP: “Este relatório é uma evidência contundente de que Bolsonaro fabricou e espalhou COVID-19 para distrair as investigações sobre seus filhos. E ele sem dúvida conspirou com todos os tipos de co-conspiradores que também têm a ganhar com essa pandemia, incluindo, empresas farmacêuticas que fabricam ivermectina.

Quanto aos acusadores, quero dizer … temos evidências fotográficas. O que mais você quer?” Enquanto isso, os apoiadores de Bolsonaro continuaram a espalhar suas teorias de conspiração não comprovadas sobre uma tentativa de João Doria (Calça apertada) está contaminando a água do estado de São Paulo com vaselina perfumada.

Até o momento da publicação desta publicação, o Planalta ainda não havia fornecido uma explicação adequada ou defesa para o crime desconhecido que o presidente pode ter cometido.

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