O militar é investigado por suposto envolvimento nos crimes de tentativa de golpe de Estado e de abolição do Estado democrático
O Coronel Bernardo Romão Correa Neto, que foi detido no domingo (11) após desembarcar dos Estados Unidos no Aeroporto de Brasília, se encontra no Batalhão da Guarda Presidencial. Nesse local, há uma equipe de militares que permanece constantemente encarregada da segurança do detido (24 horas por dia) em um espaço cujas dimensões são de 4,34m x 4,51m.
Um mandado de prisão preventiva foi decretado contra Correa Neto pelo ministro do STF (Supremo Tribunal Federal), Alexandre de Moraes. Além dele, outras três pessoas, incluindo um major do Exército, já foram detidas na Operação “Tempus Veritatis”.
O Exército também divulgou que duas horas de “banho de sol” com atividade física individual são programadas diariamente, a serem realizadas dentro do quartel, sempre sob a supervisão de uma equipe de guarda.
“O militar recebe café da manhã, almoço, jantar e ceia, realizadas no cômodo onde se encontra recolhido. O cardápio é o mesmo servido no quartel para os demais militares. O Coronel utiliza os uniformes previstos no Regulamento de Uniformes do Exército (RUE)”, diz a nota.
O suposto envolvimento do coronel nos crimes de “tentativa de golpe de Estado” e de “abolição do Estado democrático de direito” está sob investigação.
Na semana passada, a operação da Polícia Federal responsável pelo inquérito prendeu o presidente do PL, Valdemar da Costa Neto, juntamente com outras três pessoas que também foram sujeitas à detenção preventiva. Foram executados 33 mandados de busca e apreensão em nove estados e no Distrito Federal. Costa Neto foi liberado no último sábado à noite após um veredicto de Moraes.
Quando é no rabo da população, ninguém fala absolutamente nada
Ora, ele está preso! O bom é que a democracia, baseada em CPF, funcionava no Brasil, agora no atual governo (democrático para uns), não ver CPF e sim RG. O Brasil um dia será DEMOCRÁTICO em toda sua essência e com leis, normas e direitos a serem respeitado por todos, na falta de respeito a estas, o castigo atribuído e tendo de ser cumprido na íntegra.