Deputado do PL ironiza Haddad e dispara: “prometeu picanha e deu pepino”

Barros critica governo Lula por prometer ‘picanha’ e entregar ‘pepino e abacaxi’ e acusa gestão de ser ‘gastona’
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Barros critica governo Lula por prometer ‘picanha’ e entregar ‘pepino e abacaxi’ e acusa gestão de ser ‘gastona’

Na sessão, Barros expressou críticas ao governo de Luiz Inácio da Silva (PT), alegando que, apesar de prometer “picanha”, o governo entregou “pepino e abacaxi” para a parcela mais carente da população, e tachou o governo de ser “gastão”. Ele se referiu a estatísticas anteriormente divulgadas pelo Poder360, como o déficit nominal aproximado de R$ 1 trilhão, custos de R$ 3,3 bilhões em diárias e passagens, além de gastos de R$ 16,5 bilhões com a Lei Rouanet.

Barros igualmente reprovou a inflação dos alimentos que impacta os menos favorecidos, ao passo que os bancos lucram grandiosamente, atribuindo ao governo a culpa por privilegiar a Faria Lima em vez da população carente. Ele sustentou que o governo Lula se subordina à administração de Joe Biden, dos EUA, ao aderir à “agenda verde”.

“Não temos nem estrada para rodar direito no nosso país e vocês incentivando a compra de ônibus elétricos. Favorecendo a quem?”, disse o deputado, provocando risos em Haddad.

Logo após, o parlamentar errou ao se referir a Haddad como “ministro Paulo Guedes”, prontamente se corrigindo e declarando: “Se fosse o Paulo Guedes, estaríamos bem melhor”.

O parlamentar declarou que a população carente está sofrendo com a fome, enquanto o governo “só pensa em aumentar impostos para cobrir uma conta cada vez mais alta”.

“O Lula recentemente deu a Vossa Excelência a missão de ler menos livros e fazer mais política. Eu acho que, pelo bem do Brasil, Vossa Excelência devia voltar para os livros e deixar de fazer política”, declarou.

RESPOSTA

Haddad respondeu atribuindo o déficit fiscal do Brasil ao governo anterior. “O filho é teu”, ele afirmou. O ministro disse que a administração Bolsonaro deixou de liquidar precatórios, uma dívida que foi saldada em 2023 durante o governo Lula. “Esse déficit, deputado, não é nosso. O filho é teu. Tem que assumir. Tem paternidade isso aqui. Faz um exame de DNA que o senhor vai saber quem deu o calote”, declarou o ministro.

Haddad enfatizou a importância de restituir a verdade, declarando que Bolsonaro também negligenciou o pagamento de transferências que deveriam ser feitas aos governadores, decorrentes da renúncia do ICMS sobre combustíveis, energia elétrica e telecomunicações em 2022.

Haddad afirmou que o governo Bolsonaro praticou “caridade com o chapéu alheio”, o que quase levou alguns estados à falência. Ele mencionou o exemplo do governador de Minas Gerais, (Novo), que apoiou o governo anterior nas eleições de 2022.

“O Zema, que é um apoiador do Bolsonaro, em março do ano passado estava na minha mesa pedindo para pagar o calote que o Bolsonaro deu nele. Eu falei: ‘Por que o senhor não cobrou de Bolsonaro no ano passado?’”, relatou Haddad.



2 comments
  1. Esse é o PT, ele sequer tem a decência de mencionar que o Bolsonaro ficou com 70% da empresas fechadas por quase 2 anos e ainda teve que alimentar e manter empregos. Não sou bolsonarista, muito menos imbecil. O que a ORCRIM do PT está fazendo estava nos planos do ladrão, que sempre quis destruir o país para implantar o comunismo.

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