Comandante do Exército proíbe celebração do aniversário do “golpe de 1964” nos quartéis, segundo Folha de São Paulo
A informação de que o Comandante do Exército, General Tomás Paiva, discretamente comunicou a interlocutores que não haverá celebração nos quartéis em 31 de março – data que marca os 60 anos do movimento de 1964 – foi divulgada pela Folha de São Paulo na última segunda-feira, 5 de janeiro. Ele destacou que punições serão aplicadas a militares na ativa que desobedecerem essa orientação.
Essa alteração simboliza uma transformação relevante comparada ao procedimento adotado no governo antecessor. No mandato de Jair Bolsonaro, o 31 de março era comemorado pelas Forças Armadas em referência ao movimento de 1964, em resposta a uma solicitação expressa do ex-chefe do executivo.
No entanto, a partir do ano anterior, José Múcio, ministro da Defesa, forneceu orientações claras para proibir eventos em instalações militares associados a essa”data”. Essa diretiva é vista como suficiente para sustentar a mesma atitude em 2024.
Estamos cansados de saber que não foi g0lp3 e sim c0ntr4g0lpe. G0lp3 era o que os c0mun1st4s na época queriam dar.
Eu, como estou na reserva, comemorarei com entusiasmo o contra golpe que os comunistas imundos tentaram implantar. Minha comemoração será TB por desejo de que o novo contra golpe seja, diferente do de 1964, definitivo!
O brasileiro de bem vai comemorar e muito o 31 de março ocorrido em 1964! Foi um extraordinário contra golpe contra o comunismo que desde aquela época queria tomar conta da Nação! Espero com toda fé que viveremos um outro contra golpe nesses assassinos comunistas que tomaram o poder no País! Só que dessa v z a limpeza será muita mais bem feita!
Esse comandante do Exército é muito frouxo.
Não é frouxo,é covardemente comunista e nada fará pra mudar a situação descabida em que nos encontramos. Toda essa canalhice,devemos as FFAA.
Lulladrão arrumou um Capachão para cada instituição. Viva 31 de Março de 1964, quando homens de verdade atuaram em defesa da Pátria.