Carlos Bolsonaro: “Ter amizade comigo virou passível de crime”

Nova operação da PF mirou em agentes da Abin que marcavam o vereador nas redes sociais
Vereador Carlos Bolsonaro Foto, CMRJ,Renan Olaz Vereador Carlos Bolsonaro Foto, CMRJ,Renan Olaz
Vereador Carlos Bolsonaro Foto, CMRJ,Renan Olaz

Nova operação da PF mirou em agentes da Abin que marcavam o vereador nas redes sociais

O parlamentar carioca, Carlos Bolsonaro (PL), fez comentários acerca das investigações da Polícia Federal (PF) a respeito de uma suposta “Abin paralela” que realizava, ilegalmente, investigações sobre autoridades públicas e políticos opositores do ex-presidente Jair Bolsonaro.

“Após documentos se tornarem públicos conclui-se que ter amizade comigo virou passível de ser crime e ser meu ex-assessor também! Inovações! Parabéns!”, postou o deputado na rede social X.

Carlos está entre os investigados na Operação “Última Milha”, que na quinta-feira (11) deteve agentes que trabalhavam diretamente para o delegado Alexandre Ramagem (PL-RJ), agora deputado federal, que ocupou o cargo de diretor da Abin durante o governo Bolsonaro.

A investigação envolveu o parlamentar, pois ele foi mencionado em publicações consideradas falsas nas redes sociais. Os responsáveis por essas publicações também foram alvo da operação da PF.

No diálogo, o agente da Polícia Federal, Marcelo Araújo Bormevet, que trabalhava na Abin, fez críticas ao senador Alessandro Vieira (MDB-SE), divulgou a informação em um grupo e solicitou que os demais membros marcassem Carlos Bolsonaro. O agente da Abin, Giancarlo Gomes Rodrigues, que era do Exército e estava servindo na agência, também se manifestou e propôs que marcassem o vereador em outra publicação.

2 comments
  1. A parte podre da PF, hoje “Gestapo” do cabeça de ovo, está desacreditando a instituição! E aí pessoal honesto da PF? Vão ficar de braços cruzados?

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *