Cabeleireira pede desculpas por vandalizar Estátua da Justiça em frente ao STF
A cabeleireira Débora dos Santos, de 38 anos, redigiu uma carta pedindo desculpas por ter manchado a Estátua da Justiça, em frente ao Supremo Tribunal Federal (STF), durante os acontecimentos de 8 de janeiro. No texto, ela se desculpa por escrever “Perdeu, mané” com batom no monumento, reconhecendo a “ignorância” de não compreender a importância simbólica da obra.
Carta e Retratação
O documento, que foi anexado ao processo sob a relatoria do ministro Alexandre de Moraes, expressa o arrependimento de Débora pelos atos cometidos. A defesa da cabeleireira a incluiu no processo, com a mulher se desculpando pela falta de conhecimento sobre o valor histórico e cultural da Estátua da Justiça. No texto, ela também pede uma segunda chance, solicitando a possibilidade de deixar a prisão para cuidar de seus filhos.
A Prisão e o Caso de Débora dos Santos
Débora dos Santos está presa desde março de 2023, após ser detida pela Polícia Federal em uma operação, sem que houvesse denúncia formal da Procuradoria-Geral da República (PGR). Foi somente depois de mais de um ano de prisão que a PGR apresentou uma representação contra Débora, após o jornal Oeste noticiar sua detenção.
A Vida Pessoal de Débora
Natural de Paulínia, São Paulo, Débora é casada com o pintor Nilton Cesar e mãe de dois filhos, com idades de 6 e 9 anos. Ela também é religiosa, frequentando a Igreja Adventista do 7º Dia antes de ser presa.
Seus filhos chegaram a gravar um vídeo pedindo pela sua libertação, que foi compartilhado por parlamentares, como os deputados federais Gustavo Gayer (PL-GO) e Bia Kicis (PL-DF). Ambos manifestaram indignação pela prisão, com Gayer destacando que “todos vão pagar por isso” e Bia Kicis classificando a situação como “cruel e desumana”, mencionando um possível projeto de lei de anistia.
O assassino alexandre de morais está torturando as pessoas recolhidas nos calabouços do comunismo, por crimes não cometidos! Esse sujeito e sua camarilha do STF vão pagar caro esses crimes!