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Vídeo: ‘Justiceiros’ se reúnem para caçar assaltantes em Copacabana

Moradores de Copacabana se unem para combater a violência com as próprias mãos.

Alguns moradores de Copacabana, na zona sul do Rio de Janeiro, criaram um grupo para combater os ladrões com as próprias mãos, como em 2015, por causa de diversos episódios de assaltos e arrastões na região.

Em vídeo que circula nas redes sociais, eles prometem acabar com a violência que tomou conta do bairro nas últimas semanas.

Os “justiceiros” combinam as ações em grupos de WhatsApp e percorrem as ruas vestidos de preto.

O grupo começou a atuar na noite desta terça-feira (5), no bairro de Botafogo, também na zona sul, de acordo com a Record Rio.

A Polícia Civil informou em nota que tomou conhecimento dos fatos e já tem uma investigação em andamento para identificar os envolvidos.

De acordo com a Polícia Militar (PM), o 19º BPM (Copacabana) continua aplicando esforços para diminuir a criminalidade na região.

No sábado (02), um idoso foi agredido durante uma tentativa de assalto na avenida Nossa Senhora de Copacabana (RJ). Marcelo Rubim Benchimol, de 67 anos, caiu desacordado após ter sido atingido por um soco ao tentar defender uma mulher que seria assaltada.

Novas imagens de câmeras de segurança mostraram cerca de 30 jovens realizando arrastões no domingo (03), entre a praia do Arpoador e de Copacabana.

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5 Comentários

  1. A PM além de não fazer nada contra os bandidos, aliás se escondem deles, agora vai querer atrapalhar a ação dos NECESSÁRIOS justiceiros. Aliás, só surgiu esse grupo de justiceiros pq a PM é incompetente

  2. Muito provavelmente a PC vai identificar e prender todos os “justiceiros” com uma eficiência impar. Os bandidos, livres, leves e soltos continuarão aterrorizando a população.

  3. Só existem os “justiceiros” porque nossa justiça oficial é um bando de incompetentes. Ainda bem que existem os justiceiros.

  4. “Justiceiros” é uma forma pejorativa para se referir à cidadãos cansados de desgoverno e na iminência de serem acuados pelo povo marginal do Brasil, mas é compreensível esse adjetivo pois o brasileiro não está acostumado com liberdade e em assumir sua parte “ativa social” e, quando isso acontece, é comum desqualificar, discriminar, zombar, horrorizar e correrem para baixo da saia de “alguém” que acha que deveria estar resolvendo seus problemas.
    No fundo, o importante nisso tudo é praia, cerveja, futebol, carnaval e sacanagem.

  5. A humanidade sempre agiu assim , sempre que os poderes constituidos , não fazem seu trabalho.

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