Desde 2019, governo de Nicolás Maduro
A missão que busca por violações na Venezuela teve seu mandato estendido pelo Conselho de Direitos Humanos das Nações Unidas (ONU). Com 23 votos favoráveis, 6 contrários e 18 abstenções, incluindo a do governo brasileiro que se absteve de votar, a resolução foi aprovada.
Países como Argentina, Chile, Equador, Guatemala, Paraguai e Uruguai, juntamente com organizações de direitos humanos, incluindo a Human Rights Watch (HRW), apresentaram a resolução.
A missão de investigação do Conselho de Direitos Humanos da ONU, estabelecida em 2019, foi designada para examinar as violações ocorridas na Venezuela a partir de 2014. O mandato dessa missão foi prorrogado em 2020 e 2022, e em setembro deste ano, recebeu uma nova solicitação de extensão.
Cuba, Belarus e Rússia tentaram, por meio de emendas no texto original, encerrar as investigações contra o governo chavista de Maduro. As propostas, no entanto, foram rejeitadas.
Além do Brasil, Bangladesh, Benin, Burundi, Camarões, Costa do Marfim, Gana, Honduras, Índia, Indonésia, Cazaquistão, Kwait, Quirguistão, Malásia, Maldivas, Catar, África do Sul e Emirados Árabes Unidos se abstiveram na votação.
O novo pedido cobra que a missão da ONU também investigue a repressão no país após a eleição presidencial venezuelana deste ano, que apontou Nicolás Maduro como o presidente reeleito no país, apesar da falta de transparência.
A quadrilha do luladrão é claro que não votaria para investigar o outro assassino nicolas maduro! Os regimes são irmãos siameses!