Forças Armadas avaliam impactos migratórios em Roraima diante da tensão internacional
Diante do aumento da movimentação militar dos Estados Unidos nas proximidades da Venezuela, as Forças Armadas brasileiras reforçaram o monitoramento na fronteira norte do país. Desde a última terça-feira, 19, militares acompanham a aproximação de três navios de guerra norte-americanos em direção à costa venezuelana.
As autoridades brasileiras estão especialmente atentas aos possíveis desdobramentos no fluxo migratório em Roraima, estado que faz divisa direta com a Venezuela e que pode ser diretamente impactado em caso de escalada das tensões.
Navios americanos carregam sistemas de combate e mísseis
As embarcações dos EUA são equipadas com sistemas de combate Aegis e mísseis guiados, conforme revelam mapas da Marinha norte-americana. O movimento é visto com preocupação por autoridades da região, diante do histórico de tensões entre o governo norte-americano e o regime de Nicolás Maduro.
Declarações do governo Trump aumentam tensão regional
A instabilidade diplomática ganhou novo fôlego após declarações contundentes da porta-voz da Casa Branca, Karoline Leavitt, representando o governo do presidente Donald Trump. Ela afirmou que a ditadura de Nicolás Maduro não é reconhecida como governo legítimo, sendo classificada como “um cartel narcoterrorista”.
“Trump tem sido muito claro e consistente. Está preparado para usar todo elemento da força norte-americana para parar a entrada de drogas em nosso país e levar os responsáveis à Justiça”, declarou Leavitt.
Maduro mobiliza paramilitares; Brasil adota postura de cautela
Em resposta, Maduro anunciou, na segunda-feira, dia 18, a mobilização de 4,5 milhões de paramilitares, acusando os Estados Unidos de promover ameaças diretas contra a Venezuela.
Enquanto isso, o governo brasileiro mantém discrição e evita pronunciamentos públicos sobre o impasse, concentrando-se na avaliação técnica e estratégica de possíveis impactos para a segurança nacional, especialmente no que diz respeito à migração venezuelana pela fronteira de Roraima, que possui cerca de 2 mil km de extensão.
Preocupação com novo fluxo migratório em Roraima
Autoridades de defesa e segurança seguem acompanhando o cenário com atenção, prevendo um possível aumento da entrada de migrantes no Brasil caso a situação evolua para um conflito armado ou ruptura interna no país vizinho. O estado de Roraima, já sensível à crise humanitária venezuelana, pode se tornar novamente uma rota intensa de entrada de refugiados.
Isso!!!!
Vamos MONITORAR APENAS as NOSSAS fronteiras!
Nada de arrumar encrenca defendendo o podre de Maduro!
Fiquemos “na nossa”, pelo Amor de Deus!
O presidente Mula, reconhece o governo deste ditador imundo da Venezuela, faz reuniões com o governo Venezuelano eVenezuelana, é tudo fachada, são farinha do mesmo saco
Esse desgoverno irresponsável seguidor da pior escória de tudo que não presta vai acabar arrumando mais uma encrenca para o nosso povo.