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Tarcísio é criticado por defender passaporte vacinal e se justifica

Ministro da Infraestrutura afirma permanecer contra o lockdown e a obrigatoriedade de vacinação

O ministro da Infraestrutura, Tarcísio de Freitas, disse que é contra o lockdown e a obrigatoriedade de vacinação. A declaração ocorreu em reposta a um internauta que fez um questionamento sobre o tema, em uma publicação do ex-ministro do Meio Ambiente, Ricardo Salles, neste domingo (28).

– Vou convidar o amigo @tarcisiogdf a São Paulo para conversar mais com as pessoas de bem em todo o nosso valoroso estado, onde se valoriza a família, a seriedade e o trabalho! Quem vem junto ? – escreveu Salles.

– Mas olha, acho que seria ótimo conversar como ele sobre o posicionamento dele sobre a vacinação obrigatória. Ele deu uma declaração hoje q foi bola fora e seria bom revisar isso. Eu acredito que qualquer um pode mudar, mas depende dele – reclamou um internauta.

O tom crítico deve-se ao fato de o ministro Tarcísio ter se posicionado a favor do passaporte vacinal, mas apenas para turistas vindos de fora do Brasil. Ele se justificou dizendo permanecer contra o lockdown e obrigatoriedade de vacinação. No entanto, para ele é mais válido cobrar a vacinação de estrangeiros do que suspender voos internacionais com destino ao Brasil. A avaliação está diretamente ligada ao surgimento da variante Ômicron na África do Sul.

– Sou contra lockdown e obrigatoriedade de vacinação. Apenas defendi que melhor do que falar em fechamento de fronteiras, para voos internacionais, seria melhor cobrar a vacinação dos estrangeiros que chegam ao Brasil. Seria uma forma de manter os voos – declarou Tarcísio.

Um outro internauta voltou a questionar o ministro, dizendo não tê-lo compreendido

– Não entendi… é contra a vacinação obrigatória mas é a favor de exigir vacinação?? Ou você é contra ou a favor.

– Dei uma opinião de que, para voos internacionais, melhor do que fechar fronteira, o que extinguirá voos, era melhor cobrar vacina dos estrangeiros ou adorar medidas de controle sanitário. O governo resolveu fechar as fronteiras com países em que a nova variante apareceu – explicou Tarcísio.

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