Após mais de 40 dias detido no DF, Wellington Macedo é solto

Jornalista estava preso desde o dia 3 de setembro, acusado de supostamente incitar uma invasão ao STF
Wellington Macedo Estava Preso Na Papuda Foto, Reprodução,YouTube Wellington Macedo Estava Preso Na Papuda Foto, Reprodução,YouTube
Wellington Macedo Estava Preso Na Papuda Foto, Reprodução,YouTube

Jornalista estava preso desde o dia 3 de setembro, acusado de supostamente incitar uma invasão ao STF

Preso desde o último dia 3 de setembro por determinação do ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), acusado de disseminar supostas fake news e de incitar, por meio de redes sociais, a invasão do Supremo, o jornalista Wellington Macedo deixou nesta sexta-feira (15) o Complexo Penitenciário da Papuda, no Distrito Federal, onde estava detido.

Foi a esposa de Wellington, Andressa Macedo, quem confirmou a soltura do marido por meio de um vídeo publicado em seu perfil nas redes sociais. Segundo ela, a decisão que resultou na liberação do jornalista foi acompanhada de algumas restrições, comuns a outros investigados em inquéritos que tramitam na Suprema Corte.

– O jornalista Wellington Macedo acaba de ser liberado da Papuda com tornozeleira eletrônica. Na decisão do ministro Alexandre de Moraes constam algumas restrições, entre elas: proibição de participação em redes sociais; proibição de conceder qualquer tipo de entrevista; proibição de receber visitas – escreveu.

A jornalista Sandra Terena, esposa do jornalista Oswaldo Eustáquio, compartilhou a notícia em suas redes. De acordo com ela, que protestou ao longo do último mês por conta da prisão de Macedo e de outros conservadores, Eustáquio participará de um ato no domingo (17) pela libertação também do deputado Daniel Silveira e do presidente do PTB, Roberto Jefferson.

– O jornalista Welington Macedo acaba de deixar o Complexo Penal da Papuda. Deus é fiel! Neste domingo, o jornalista Oswaldo Eustáquio vai estar em uma manifestação no Rio de Janeiro pedindo a liberdade de Daniel Silveira e Roberto Jefferson – escreveu Terena.

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