Presidente do Brasil falou abriu a Assembleia Geral da entidade nesta terça-feira
Nesta terça-feira (21), o presidente Jair Bolsonaro participou da Assembleia Geral da Organização das Nações Unidas (ONU). E, como de costume, o presidente brasileiro fez o discurso de abertura do evento.
Em sua fala, Bolsonaro rebateu críticas à Amazônia, defendeu o tratamento precoce contra a Covid-19, falou sobre a questão das vacinas, reforçou sua crença em Deus e na família e tratou de outros temas atuais.
As declarações foram elogiadas pelos aliados do presidente e por integrantes do governo. Um deles foi o ministro Luiz Eduardo Ramos, da Secretaria-Geral da Presidência da República. Para ele, Bolsonaro mostrou o Brasil que o “mundo não conhece”.
– Presidente Jair Bolsonaro mostrou o Brasil que o mundo não conhece; um Brasil que há mil dias está sem nenhum caso de corrupção e [que] tratou com a mesma responsabilidade a pandemia e a economia, salvando milhares de empregos e vidas; um país que preserva suas florestas e [que] tem 84% da Amazônia preservada; um país que alimenta mais de 1 bi de pessoas e que teve sua infraestrutura transformada, tornando-se um ótimo destino para os investidores. Este é o Brasil de verdade – escreveu.
A deputada federal Carla Zambelli (PSL-SP) considerou as declarações do presidente como fantásticas.
– O Brasil mudou, e muito, depois que assumimos o governo, em janeiro de 2019. Estamos há 2 anos e 8 meses sem qualquer caso concreto de corrupção. Presidente Jair Bolsonaro. Simplesmente fantástico – apontou a parlamentar.
Já a ministra da Mulher, da Família e dos Direitos Humanos, Damares Alves, parabenizou Bolsonaro.
– Um presidente que teme a Deus, que respeita a Constituição e valoriza a família. Parabéns, Jair Bolsonaro – afirmou.
Outro que comentou o discurso foi o deputado Ricardo Barros (PP-PR), líder do governo na Câmara.
– Discurso de Bolsonaro na ONU. Ênfase na nossa preservação ambiental, [na] vacinação, [no] auxílio emergencial, [no] crescimento da economia de 5% neste ano. 7 de setembro e apoio à democracia também [foram] ressaltados. Busca de investimentos como apelo final – escreveu.